Prosimetron

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sábado, 17 de fevereiro de 2018

Os meus franceses - 605

Marcadores de livros - 974

Em geminação com o post de Justa de 4 fev. e agradecendo-lhe este envio:



Quatro marcadores em forma de postal. Por cá também vão aparecendo alguns, mas continuam a ser mais práticos de arrumar os marcadores. :)

Livros de cozinha - 99

Em tempos postei o livro de Ana Marques Pereira sobre Licores. Hoje, e a propósito da exposição sobre Licores de Portugal, trago uns livros sobre o modo de fazer licores:

Lisboa: Livr. Popular de Francisco Franco, ca 1900
Um manual de como fazer licores, com muitas receitas.

Sintra: Colares, 2014
Ed. recente do livro de Manuel António do Carmo.

Lisboa: Livr. Barateira, ca 1900.

Licor de chá
Num litro de álcool de vinho, lança-se uma infusão preparada com 300 g de chá e 1500 de água. Passadas 24 horas filtra-se e adoço-se com xarope comum ao sabor individual e engarrafa-se.



quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Quero mesmo a laranja

Do filme de Franco Brusati com Nino Manfredi que passou hoje na Cinemateca.

In memoriam Hestnes Ferreira

Caravaggio - O tocador de alaúde, ca 1596
São Petersburgo, Hermitage



Marcadores de livros - 972



Gatos de Istambul


Um documentário de Ceyda Torun sobre os gatos que vagueiam pelas ruas de Istambul, onde vivem centenas destes felinos, que apesar de viverem na rua fazem parte da vida de muitos dos habitantes da cidade. Um filme muito humano, e rever Istambul mesmo que só na tela foi ótimo.
Este blogue tem alguns amantes de gatos: não percam o filme!

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Os meus franceses - 604

Retratos de Michelle e Barack Obama

Os retratos oficiais, respetivamente da autoria de Kehinde Wiley e Amy Sherald, pintores afro-americanos, que vão ficar expostos na National Portrait Gallery de Washington. Gosto dos dois, mas particularmente do de Barack Obama.

Raul Hestnes Ferreira (1931-2018)


Vejam este programa da RTP:
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/raul-hestnes-ferreira/#sthash.lVigSkk5.dpbs

Marcadores de livros - 970

Eugène Giraud - Baile na Ópera, 1866
Paris, Musée Carnavalet

Georges-Hippolyte Dilly - Corso em Nice na avenue de la Victoire, actual avenue Jean Médecin (pormenor), 1924?
Nice, Musée Massena

François Serracchiani - Pormenor da maqueta para o cartaz do Carnaval de 1934, guache.
Cartaz, 1934


segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Os meus franceses - 603

Marcadores de livros - 969

É um dos marcadores mais giros e mais antigos que tenho, em stevengraph. Espero não o ter postado ainda.

Os trapeiros de Paris

Paris: Gallimard, 2017

Os trapeiros de Paris no século XIX: um assunto original e inesperado. Um assunto de grande riqueza, entre história, economia, urbanismo, literatura e arte. O pano é usado para fazer papel. A procura explode após a Revolução Industrial, com o aumento da educação e a abundância da imprensa. O trapeiro é ao mesmo tempo o que esgravata e perturba as noites da capital francesa e o agente indispensável ao progresso da sociedade. A sua figura assombra o trabalho de escritores e pintores, de Victor Hugo a Baudelaire e Gautier, de Daumier a Gavarni.
Antoine Compagnon explora com erudição inesgotável o mundo dos trapeiros: desde a prostituição e da higiene das ruas de Paris à administração dos lixos. Em 1883, Eugène Poubelle decreta que o lixo seja depositado em recipientes.
O primeiro desenho citado no Grande Dicionário Universal por Pierre Larousse no artigo «Caricatura» mostra um trapeiro. 
Este livro é um mergulho surpreendente na Paris noturna.

Desenho de Félix Rat, 1846
Foto de Eugène Atget, 1899