Prosimetron

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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Boa noite!

Pour Passer La Mélancolie


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9 Novembro | 16.00
Entrada livre (levantamento de bilhete no próprio dia)

JIAN HONG (violoncelo), ANA MAFALDA CASTRO (cravo)

PROGRAMA
J. J. Froberger Plainte faite à Londres pour passer la mélancolie, laquelle se joue lentement avec discrétion (Suíte XXX)
A. Pinho Vargas, Il ritorno, para cravo
J. S. Bach, Suíte para Violoncelo nº 1 em Sol Maior, BWV 1007
A. Pinho Vargas, Suíte para Violoncelo Solo
J. S. Bach Sonata para Viola da Gamba e Cravo nº 3 em Sol Menor, BWV 1029

Visitando a Pulcinoelefante na BNP

Esta pequena editora, que já editou mais de 9300 livros, foi há dias referida no blogue. Hoje visitamos a exposição que está na Biblioteca Nacional até 31 de janeiro de 2015.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Boa noite!

São servidos?


A caminho de casa...

Il. de Norman Rockwell

Em grande forma

Patxi Andion esteve ontem e estará esta noite no Cinema São Jorge - em grande forma. Com algumas canções novas.

Humor pela manhã


Bom dia !



O vídeo de apresentação desta fantástica caixa de 6 cd, Le Monde musical de François Truffaut.

Charmant Souvenir!

Uma descoberta recente: Charles Castronovo

Boa noite!


Je crois entendre encore
Caché sous les palmiers
Sa voix tendre et sonore
Comme un chant de ramiers.
Oh nuit enchanteresse
Divin ravissement
Oh souvenir charmant,
Folle ivresse, doux rêve!

Aux clartés des étoiles
Je crois encore la voir
Entr'ouvrir ses longs voiles
Aux vents tièdes du soir.
Oh nuit enchanteresse
Divin ravissement
Oh souvenir charmant
Folle ivresse, doux rêve!

Charmant Souvenir!
Charmant Souvenir!

terça-feira, 4 de novembro de 2014

A Senhora da Casa

Uma tela de um pintor belga que me agradou:
David Emile Joseph de Noter, A Senhora da Casa, 1886, Hermitage, São Petersburgo

David De Noter - The lady of the house by David De Noter

Boa noite!

Boa noite!

«Continuando nosso caminho por este rio acima [...] Ao quarto dia da nossa viagem chegamos a uma boa cidade que se chamava Pocasser, maior que Cantão duas vezes, e muito bem cercada de muro de cantaria muito forte, com torres e baluartes quase a nosso modo, e um cais na frontaria do rio, quanto dizia o rosto do muro, de mais de dois tiros de falcão de comprido, todo fechado com duas ordens de grades de ferro, com suas entradas de portas muito fortes para serventia da gente, e descarga dos juncos, & outras embarcações que continuamente ali carregavam de todas as mercadorias para diversas parte do reino [...].»
Fernão Mendes Pinto - Peregrinação

Coroa de louros

Mucha, 1921

Para o Jad.

O impressionismo e os americanos

Esta exposição, que já esteve no Musée des Impressionnismes de Giverny e na National Galleries of Scotland, abre hoje no Museu Thyssen-Bornemisza, onde pode ser vista até 1 de fevereiro de 2015. Com mais de 60 quadros pintados na Europa e nos EUA, entre os anos 1880 e 1900, esta exposição começa com grandes figuras, como  Mary Cassatt, John Singer Sargent e Whistler, que viveram na Europa, cuja pintura se fez pelo contacto que teve com os pintores impressionistas franceses. Esta tendência teve seguimento, através da assimilação de novas técnicas, como o mostram os quadros de Théodore Robinson e Childe Hassam, com as suas vistas de Giverny, Paris, Boston ou Chicago. 
A exposição apresenta um conjunto de artistas que, à imagem de William Merritt Chase, adaptaram as ideias impressionistas aos tópicos americanos: costa atlântica, os jardins nova-iorquinos e a imagem da mulher americana. 

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Boa noite!


Picasso - Cenário para o ballet Parade.

Amanhã, ao fim da tarde

Pode ser visitada até 31 jan. 2015.
http://www.bnportugal.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=973%3Amostra-muitas-e-muito-estranhas-cousas-que-viu-e-ouviu-o-primeiro-seculo-de-edicoes-da-peregrinacao-4-nov-18h00&catid=164%3A2014&Itemid=995&lang=pt

Babar

Lisboa: Verbo, 1991

«Aproximava-se o fim de ano e Babar decidiu organizar o melhor espetáculo de dança alguma vez visto.»

A edição do Babar em Portugal não é do meu tempo de criança. Mas gosto das suas histórias e principalmente dos bonecos de Brunhoff. As edições recentes são ilustradas com uns bonecos tirados de filmes, ilustrações que ficam muito aquém destas.

Agradeço à Cláudia que me desencantou este Babar. :)

Fernão Mendes Pinto - tradução neerlandesa



Estas e muitas outras ilustrações... para ver amanhã

domingo, 2 de novembro de 2014

Boa noite!



Illustre et inconnu: comment Jacques Jaujard a sauvé de Louvre é um filme que passou há dias na France 3.
Quando em junho de 1940 as tropas alemãs entraram em paris, o Museu do Louvre tinha já posto a salvo as suas obras-primas e é um museu vazio que os alemães encontram. Esta operação de salvaguarda foi organizada por Jacques Jaujard, diretor dos museus nacionais franceses, e posta em marcha pelos funcionários do Louvre. Mais de 4000 tesouros, entre os quais a Gioconda e o Escriba sentado salvaram-se da pilhagem dos nazis. 
Grande resistente, Jacques Jaujard é um ilustre desconhecido do grande público, agora lembrado num documentário.
Paralelamente, foi feito o jogo Sauvons le Louvre! que nos põe na pele de Jacques Jaujard a salvar os tesouros do museu.

Saem uns crepes Suzette

Foto de John Dominis

Da Igreja e do Papa

Tenho vindo a ler a crónica do dominicano Frei Bento Domingues intitulado: Já não acredito no Papa Francisco. Deixo o trecho que redirecciono para o  artigo.

«Chenu, grande medievalista e renovador do conhecimento histórico de Tomás de Aquino, lembrava que, para este teólogo, o terminal do acto de fé não são os enunciados do Credo, mas a misteriosa realidade divina. Estes são apenas mediações para o encontro com a Verdade (II-II, q.1.a.2 ad 2). Para S. Tomás, a fé teologal refere-se à própria realidade de Deus e não a uma criatura, como por exemplo a Igreja. Por isso, no Credo, quando se diz creio na Santa Igreja Católica, esta expressão deve ser entendida como referida ao Espírito Santo. Daí que seria preferível dizer simplesmente: creio no Espírito Santo que santifica a Igreja (II-II, q.1.a.9).» 

 Frei Bento Domingues,  ler no Publico

Mini-livros - 26

Budapest : Képzöművészeti alap kiadóvállalata, cop. 1974 

Haláltánc quer dizer dança da morte em húngaro  (em francês: dança macabra). É um livro de Holbein, edição preparada e prefaciada por Gyula Janka e Gyula Kardos.
Este livro tem 59 mm.

Agradeço a quem mo ofereceu.

Lenda chinesa

Zhou Xianji - Flowers from an album of ten leaves

Um homem deixava flores no túmulo da mãe, quando viu um chinês poisando um prato de arroz na lápide ao lado. Pergunta-lhe:
- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?
Responde o chinês:
- Sim, quando o seu vier cheirar as flores.
In: Rita Ferro - Veneza pode esperar: Diário I. Alfragide: Dom Quixote, 2014, p. 77

Novembro


Weceslau de Moraes, O Culto do Chá.  Kobe, 1905, edição fac-símile, p.